Ontem à noite, no segundo aniversário do CLC, tivemos 15 pessoas na reunião mensal na Biblioteca Pública Municipal Profª Vera Mª Gauss, nosso recorde. A Beatriz, assim como teve em nossa primeira reunião (imagem acima, no meu colo), esteve ontem (imagem abaixo, de coelhinha da Páscoa). Dormiu de novo, eh eh eh eh. Iniciamos em 18 de abril de 2023, ideia das queridas Carina Pahim e Inês Borne (foto abaixo).
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Ontem fez dois anos da morte do pai. Na sexta, 29, fizemos a missa. Fomos a Emília, eu, a tia Nara, o Gilmar e a Isabella (berço) - na foto -, mais o Jefferson da Angela, a Paula, a Betina e a Débora. A missa foi às 18 horas na igreja Cristo Rei (Charqueadas, avenida Cruz de Malta), ministrada pelo padre Geneu. A Joana estava com pressão alta e a Rosilane ficou com ela.
É a última vez que farei publicações sobre o falecimento de meus pais. Tive a intuição que é hora de virar essa página para o mundo, mantendo-a aberta somente em meu coração. Assim farei.
Parece coincidência. No dia do aniversário de minha neta, logo pela manhã, estava dando uma "faxina" no meu Wattsapp e fui na última mensagem, de alguém que eu nem mais identificara quem era olhando na lista. Vi que era da Lu, uma das cuidadoras do pai e da mãe no final de suas vidas. Havia duas mensagens. Fui ver a primeira.
Era do pai, do hospital, dizendo que era pra para ficar tranquilo que estava tudo bem com ele, dizendo para cuidar da bisneta - "tua neta e minha bisneta", ressaltou, explicando -, eis que a minha mãe morrera antes de a conhecer, mas que ele ajudaria a cuidá-la.
Não pareceu um jeito de dar um recado?
Adoro fazer arroz carreteiro com sobras do churrasco do dia anterior, mas hoje foi a primeira vez que o fiz em panela de ferro e no fogão à lenha, todos comprados esse anos, depois de abril. Coisas novas, miúdas, do cotidiano de aposentado. Pelas caras acima, acho que fui aprovado: Beatriz, Joana, Rosilane, Pedro Noé e Eva Maria. Bom estar perto dos da gente, de boa, num domingo.
Assei ontem costela para aproveitar a gordura da sobra para fritar o arroz, por indicação de meu cunhado Pedro, e deu certo - inicialmente seria maminha. Ele não veio hoje. Usei um quilo e pouco de arroz, mais alho, pimentão verde e tomate. Pouca cebola, porque a Rosi não quis que eu usasse, ela não gosta. Coloco tudo bem ao final, pois não aprecio os vegetais desidratados. É do meu gosto e do meu jeito de cozinhar.
Aqui eu, em outra primavera, há quase duas horas. Obrigado, Deus. Amanheça feliz, novo dia e nova estação. A D O R O a primavera. A vida pode ser bela.