Ontem fez dois anos da morte do pai. Na sexta, 29, fizemos a missa. Fomos a Emília, eu, a tia Nara, o Gilmar e a Isabella (berço) - na foto -, mais o Jefferson da Angela, a Paula, a Betina e a Débora. A missa foi às 18 horas na igreja Cristo Rei (Charqueadas, avenida Cruz de Malta), ministrada pelo padre Geneu. A Joana estava com pressão alta e a Rosilane ficou com ela.
É a última vez que farei publicações sobre o falecimento de meus pais. Tive a intuição que é hora de virar essa página para o mundo, mantendo-a aberta somente em meu coração. Assim farei.
Parece coincidência. No dia do aniversário de minha neta, logo pela manhã, estava dando uma "faxina" no meu Wattsapp e fui na última mensagem, de alguém que eu nem mais identificara quem era olhando na lista. Vi que era da Lu, uma das cuidadoras do pai e da mãe no final de suas vidas. Havia duas mensagens. Fui ver a primeira.
Era do pai, do hospital, dizendo que era pra para ficar tranquilo que estava tudo bem com ele, dizendo para cuidar da bisneta - "tua neta e minha bisneta", ressaltou, explicando -, eis que a minha mãe morrera antes de a conhecer, mas que ele ajudaria a cuidá-la.
Não pareceu um jeito de dar um recado?
Adoro fazer arroz carreteiro com sobras do churrasco do dia anterior, mas hoje foi a primeira vez que o fiz em panela de ferro e no fogão à lenha, todos comprados esse anos, depois de abril. Coisas novas, miúdas, do cotidiano de aposentado. Pelas caras acima, acho que fui aprovado: Beatriz, Joana, Rosilane, Pedro Noé e Eva Maria. Bom estar perto dos da gente, de boa, num domingo.
Assei ontem costela para aproveitar a gordura da sobra para fritar o arroz, por indicação de meu cunhado Pedro, e deu certo - inicialmente seria maminha. Ele não veio hoje. Usei um quilo e pouco de arroz, mais alho, pimentão verde e tomate. Pouca cebola, porque a Rosi não quis que eu usasse, ela não gosta. Coloco tudo bem ao final, pois não aprecio os vegetais desidratados. É do meu gosto e do meu jeito de cozinhar.
Aqui eu, em outra primavera, há quase duas horas. Obrigado, Deus. Amanheça feliz, novo dia e nova estação. A D O R O a primavera. A vida pode ser bela.
Ontem fui na missa de dois anos da mãe - ela aí em cima, em foto bem nova, enviada pra Emília pela Binda. Foi na igreja Cristo Rei, em Charqueadas, às 18 horas. Padre Miguel conduziu, que bom. Eu, a Rosi, Joana, Emília, Gilmar, Tiago e Paula estivemos presentes. Depois eu e a Rosi fomos no Muralha comer massa com alho e óleo e eu bebi chopp.
A última vez que escrevi aqui foi em março. Dia 18 a Beatriz fará dois anos (agora de noite acordei e vi ela ao lado da cama, tomei um susto - ela está na casa do pai dela). Linda! Pensei nela na missa, tinha uma menininha mui graciosa correndo por lá.
De março pra cá parei de trabalhar nesse mesmo mês, aposentei-me dia 10 de julho, minha filha se separou e dia 6 passado veio aqui em casa com o novo namorado. Estou indo na Biblioteca Pública Municipal fazer trabalho voluntário uma a duas vezes por semana. Arrumei umas estantes e estou organizando as partes de Política e Sociologia a pedido da bibliotecária, a Carina. Ela e a Senilda, a auxiliar, são minhas novas colegas.