João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Meu Diário
03/01/2008 23h11
Dia especial
Hoje foi o aniversário de minha mãe. 64 anos fez a dona Ivone de Souza Guerreiro, filha mais vela dos três que Emília da Rosa de Souza e Adolfo José de Souza tiveram. Ah, se a sua (grande) Tia Otília ainda estivesse viva. Morreu faz cinco anos. O pai quando ela tinha 15 e a mãe quando ela tinha 22. Chegou longe a dona Ivone, se fez forte, independente, atuante, cursou faculdade de música. Hoje tá aposentada do magistério estadual. Grande dona Ivone, minha mãe, minha amiga, me orgulho muito dela. E a admiro bastante também, ao par do natural amor de mãe para filho. Devo muito a essa grande mulher, que contribuiu decisivamente para eu me tornar o homem que sou hoje, devido ao seu amor, dedicação e exemplo. Um ser humano admirável a minha mãe.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 03/01/2008 às 23h11
 
31/12/2007 01h05
Feliz 2008 !!!
UM FELIZ 2008 !!!
Com muita Saúde, Amor e Paz!!!
É o que desejo a todos os colegas,
leitores e coordenadores do Recanto das Letras.
Valeu pelo ano de 2007 pessoal!!!
Em 2008, vamos continuar por aqui, 
com muita literatura e muita música, 
com as bençãos de Deus.
Que todos tenham, hoje á noite, 
uma boa passagem para o Ano Novo.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 31/12/2007 às 01h05
 
24/12/2007 16h13
Espírito de Natal
Hoje fui fazer compras pra ceia de Natal no supermercado. Acabei perdendo a minha carteira, não sei como. Perguntei no caixa e pra gerente se alguém a havia achado e entregado. A resposta foi negativa. Liguei pro banco e tranquei a minha conta, para prevenir quaiquer prejuízos imediatos.
Tem uma lotérica ao lado do supermercado. Cheguei lá por via das dúvidas e perguntei:

- Alguém por acaso entregou uma carteira perdida aqui?
- Como é a carteira? - perguntou-me a atendente.
- Uma carteira de couro, marrom. Na verdade é uma pequena bolsa de couro.

- Está aqui.
- Ah, que sorte. Quem é que achou?
- Um senhor de idade.
- Qual o nome dele?
- Ah, ele não disse - finalizou a moça, entregando-me a carteira.

Com certeza deve ter sido um Papai Noel de verdade, concreto. que bom que existe gente assim. Salve o espírito de Natal, que se estenda por todos os dias do ano.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 24/12/2007 às 16h13
 
24/12/2007 15h55
No Natal, lutando pela vida e pela saúde
Neste Natal existem aqueles que lutam pela vida e pela saúde.
Renatão, o primo da minha mãe, ainda jaz inconsciente num leito de hospital. Que Jesus lhe dê muita luz nesse dia, fortalecendo e amparando os seus familiares.
Minhã madrinha e tia-avó Nazinha também está no hospital. Matriarca da família de meu pai, está com 95 anos. Caiu em casa e quebrou o fêmur. "Menomale" que não foi na ponta de cima do osso, junto a bacia. Falei com ela ontem. Possui muita vitalidade e lucidez a tia Ná. Enxerga, ouve e fala com muita clareza e desenvoltura.
Uma cadelinha guaipeca de seis meses, da minha sogra, toda marrom, pelo baixo, está com cinomose, doença grave. O veterinário a está tratando a três dias. Duas de suas irmãs morreram do mesmo mal, pois começamos tarde o tratamento. Vitória ainda resiste e, segundo o veterinário, se entrar o dia 25 com vida, crescem suas chances de sobrevivência.
Toda a vida é de Deus.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 24/12/2007 às 15h55
 
24/12/2007 15h28
Marinheiro João Cândido vai entrar no livro de heróis brasileiros
Vou transcrever essa matéria aqui pra vocês tomarem conhecimento:

"Senador Paulo Paim conseguiu aprovar projeto para que o gaúcho João Cândido Felisberto, líder da Revolta da Chibata, seja incluído no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Liberdade e da Democracia, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Falta agora passar pelo plenário da Câmara". Jornal Correio do Povo - 24.12.2007 - página 2, coluna Panorama Político

E vou deixar também, a propósito, a música que o homenageia:

O  Mestre sala dos Mares  - João Bosco
Há muito tempo nas águas Da guanabara O dragão no mar reapareceu Na figura de um bravo Feiticeiro A quem a história Não esqueceu
Conhecido como Navegante negro Tinha a dignidade de um Mestre-sala E ao acenar pelo mar Na alegria das regatas Foi saudado no porto Pelas mocinhas francesas Jovens polacas e por Batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam Das costas Dos santos entre cantos E chibatas Inundando o coração, Do pessoal do porão Que a exemplo do feiticeiro Gritava então Glória aos piratas, às Mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, Às baleias
Glórias a todas as lutas Inglórias Que através da Nossa história Não esquecemos jamais Salve o navegante negro Que tem por monumento As pedras pisadas do cais.

Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 24/12/2007 às 15h28
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