João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Meu Diário
29/04/2008 11h48
A horta da Sandra II
Retirei da Internet e publico aqui, pois acho bem legal esse trabalho da colega Sandra Fayad, aqui do Recanto:

A jardineira fiel

27 Setembro, 2007 at 16:34

O alecrim-do-campo serve para combater reumatismo, bronquite e má digestão. A tensão e o estresse podem se resumir à lembrança de um mal-estar natural do dia-a-dia, se você tomar um chá de folhas ou flores de alfazema. A cânfora, a losna e o poejo podem ser úteis na hora de melhorar a respiração, espantar cólicas e vermes ou enfrentar uma gripe ou forte resfriado com menos desconforto. Receitas das avós, tradição de cura pelas plantas ou estratégia caseira de ter à mão uma boa variedade de opções. Não importa, o que interessa à poeta e economista Sandra Fayad é cultivar uma velha paixão: fazer brotar no quintal, na chácara ou no jardim canteiros de plantas medicinais, aromáticas ou de valor simplesmente estético.

A natureza sempre em primeiro lugar. Fruteiras, roseirais ou um belo e rico ervanário para atender à família e aos vizinhos, isso é o que toca o espírito de Sandra. Atender não somente vizinhos e conhecidos, mas também aqueles que se interessam pelo tema e procuram aderir à antiga e necessária arte de plantar e colher. Quem passa na frente de sua horta comunitária, plantada na calçada da 713 Norte, nos fundos de sua casa, não resiste e pára por uns segundos, minutos, dependendo de quem passa e pára. A maioria deseja conhecer a jardineira e seus canteiros de ervas. Saber o que é aquilo, em plena passagem pública.

Horta comunitária
Tudo começou quando ela perdeu a chácara que tinha no Lago Oeste — teve de vendê-la por motivos familiares em 2005. Na época, Sandra achou que ficaria de vez sem suas 60 espécies de ervas medicinais. Mal sabia ela que, menos de um ano depois, teria uma horta comunitária na sua calçada. “Desde que reformamos a casa eu paquerava esse espaço. Mas só em agosto de 2006 que papai capinou esta área que seria um jardim para que eu plantasse as minhas ervas”, lembra Sandra.

Pouco mais de um ano depois, o local mudou. A neta de Sandra, Mariana, 18 anos, participou de tudo desde o comecinho. “Primeiro achei que era loucura invadir assim o jardim da calçada, mas hoje vejo como foi legal a iniciativa dela, as pessoas gostam mesmo”, diz a estudante de enfermagem. Com boa vontade e ajuda de muita gente, hoje a Horta Comunitária da 713 Norte exibe 32 espécies cultivadas em seus apenas 36 metros quadrados, entre elas salsa, coentro, tomilho, almeirão, cebolinha e erva-cidreira. Outras consideradas nobres também crescem na horta: alfazema, capuchinha, cânfora e manjericão.

Para algumas plantas, Sandra compôs poesias e pendurou os textos no meio do jardim, dentro de garrafas de plástico recicladas. A mangueira, que dá a sombra e proteção para a horta, ganhou um poema especial: Mãe mangueira (…)/ Alma verde me acenando da janela/ Ninho de pombos, imigrados do inverneiro/ Grandiosa, porém discreta, singela/ (…).

E a mangueira tão querida também ganhou um mimo: Sandra arrumou uma cerca e uma rede para servir de aparador para os frutos. Fica enrolada em uma estrutura de bambu e na época que a árvore está carregada, a cerca é esticada, paralela ao chão, a quase 2m de altura. “Como as mangas estão muito no alto, elas amadurecem, caem e se esborracham no chão. Agora resolvemos o problema com esta cerca”.

O local, cercado por bambus, é visitado diariamente por moradores e transeuntes. “Qualquer pessoa pode plantar ou colher, desde que seja com carinho”, diz Sandra. Enfeitam o ambiente pequenas estatuetas de duendes. “É para agradar aos esotéricos. E as crianças adoram”, justifica a moradora. Para completar o projeto, vem a parte da reciclagem. Sandra usa garrafas pet para ajudar na irrigação e umidade do solo e também para pendurar seus poemas. Sim, ela escreve poemas para as ervas que ali crescem. E todos os outros textos que já escreveu louvando a natureza estão publicados na Internet, no endereço: www.sandrafayad.prosaeverso.net

Canteiro de amizades
Foi só a aposentada começar a plantar para receber o apoio dos vizinhos e transeuntes. Alguns doaram vasos de plástico, adubo, mudas e sementes. Outros trouxeram potes e até alpiste para os pássaros. E ainda teve gente que pôs a mão na massa, como Israel Angelo Pereira, que trabalha quase em frente à horta como coordenador de projetos do Açougue T-Bone. Ajudou Sandra na construção da estrutura da cerca que protege a horta.

O sucesso foi tanto que Sandra arrumou um canal para melhorar a comunicação com o público. Deixou uma pequena urna improvisada em um potinho de plástico ao lado da horta. Dentro dela, papéis e canetas. Mais de 20 pessoas já responderam. Elogiam. Agradecem. Perguntam. E contribuem. “Conheci gente da quadra que nunca tinha visto antes”, alegra-se a aposentada. Uma dessas virou amiga do peito. É a gaúcha de Porto Alegre Leoni Pasinato dal Pozzo. Mora na 712 Norte. “Fui atraída pela horta, já cultivava umas mudinhas no meu apartamento e resolvi vir aqui para doá-las”, observa. Isso foi em março deste ano. Hoje, seis meses depois, Sandra e Leoni se tornaram amigas de todas as horas.

Na horta de Sandra aprende-se também sobre a funcionalidade medicinal das plantas. Por exemplo, as folhas de eucalipto podem render chá para combater febre e dores reumáticas. Já as sementes de funcho podem ser eficazes para a falta de leite materno ou no combate a gases e cólicas. Para Sandra, as plantas são uma riqueza pouco explorada. “Somos aqui súditos da natureza, mas não a conhecemos direito”, ressalta.

Correio Brasiliense (e encontrado no blog da amiga Nelia)

http://folhaverde.wordpress.com/2007/09/page/2/


Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 29/04/2008 às 11h48
 
29/04/2008 11h41
A horta da Sandra I
Retirei da Internet e publico aqui, pois acho bem legal esse trabalho da colega Sandra Fayad, aqui do Recanto:

24 de abril de 2008
Bom Dia DF

Reportagem: Passatempo Saudável
Rafael Monaco e Pitty Ribeiro

Os canteiros da casa da aposentada Sandra Fayad mudaram a paisagem urbana da 713 Norte. Ao invés de plantar flores ela fez uma horta. A idéia veio depois de vender uma chácara. Assim, o melhor passatempo dela foi trazido do campo para cidade.

Cultivada há dois anos, a horta já abriga 60 espécies de ervas. Tem milho, tomate cereja, um limoeiro e até um pé de batata yacon. “Nessa área onde reina a natureza, nós somos os súditos. Somos pequenos perante eles. À medida que você os conhece, percebe que nós somos minúsculos”, observa Sandra.

A aposentada Odília Guerra mora no edifício da frente. Um dia abriu a janela e ficou curiosa com o que viu. Ela se apresentou para Sandra e se ofereceu para ajudar. Elas ficaram amigas. “A sociedade está mais vulnerável a bens materiais. Então, nós estamos cuidando do nosso universo”, afirma.

O corretor de imagens Clidenor Lima também faz a parte dele. Foi na horta comunitária que ele encontrou a chance de plantar as pimentas que tanto gosta. Conversou com Sandra e começou a plantar. “Preparei as mudinhas e nós plantamos. Vieram as chuvas e as intempéries. Algumas mudas morreram, mas já deram alguns frutos”, conta.

Na horta comunitária, o que se planta vai para a mesa ou para a bandeja, como o suco de capim-santo com limão fresquinho servido por Sandra. Saúde!

http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20080424-320647,00.html

Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 29/04/2008 às 11h41
 
25/04/2008 15h16
Meu maior "sucesso" em 730 dias de Recanto, eh eh eh eh
Puxa, um dos meus textos mais abobrinhentos aqui neste site, "Feliz Aniversário", é o que fez mais "sucesso": publicado em 1º de abril deste ano, ficou sete dias entre os 100 mais lidos e chegou, no dia 07, às 21h:55min, ao 9º lugar dentre os mais lidos do Recanto, com 672 leituras! Coisa inédita para mim!
Hoje, às 15h31min, está em segundo lugar nos meus mais lidos, com 763 leituras, atrás de "Fêmea Nota 9,99", que está publicado desde 07.03.07 e, na semana em que veio ao mundo virtual, teve um desemprenho extremamente medíocre se comparado a "Feliz Aniversário".
Mas bah, eis a fórmula do "sucesso" no mundo virtual: um título de bom apelo para o Google! Vejam só, uma trivial pegadinha de feliz aniversário!!!

Mas, por outro lado, foi o meu texto com o mais baixo índice de comentários: 2,7 %. Igual a  um texto com 100 leituras que tenha recebido três comentários. Puxa, não sei se tenho algum texto em torno de 100 leituras com apenas três comentários. Que "fracasso"!
Nesse caso, "Fêmea..." teve mais "sucesso": 46 comentários em 853 leituras, o que dá 5,3% de comentários. Mas também é um desempenho medíocre.

Vejamos o desempenho dos meus textos com menor número de leituras no RL, publicados no meu primeiro mês aqui:
"Nós sabemos...", de 25.04.06 - 25 leituras, 2 comentários = 8.%;
"Os galos...", de 25.04.06 - 26 leit, 2 coment = 15.3%;
"Constatação", de 01.05.06 - 34 leit, 3 coment = 8.8%.
Conclusão: como creio que comentário é qualidade e leitura é quantidade em termos de "sucesso", concluo que, aqui no RL, quantidade não significa "sucesso". Claro, é um critério subjetivo esse meu.

Vejamos agora alguns texto meus que sei que foram bastante comentados (não sei quais foram os mais comentados, nem vou ficar furungando 174 textos pra ver isso):
"Encantamento...", de 16.03.08 - 81 leituras, 44 comentários = 54%.
"A Lua", de 16.03.07 - 191 leit, 90 coment = 47%.
"...", de 28.10.07 - 93 leit, 42 coment = 45%.
Conclusão: quanto maior o índice de comentários em relação ao número de leituras, maior foi o impacto que o texto causou no leitor, que se dignou a deixar um comentário, o que, logo, leva a concluir que o texto teve bastante "sucesso".

Mas uma última pergunta: pra que serve o "sucesso"?
Aqui no RL não dá $$$ nem prestígio social.
Respondo: não serve pra nada, o que vale é são os amigos virtuais, que você lê e que te lêem regularmente, possibilitando uma troca e uma interação literária.
É o que concluo do meu maior "sucesso" aqui, pois ele foi, na verdade, o meu maior "fracasso".

Claro, isso é uma questão de ponto de vista. Sei que há controvérsia. Mas cada um encontra satisfação pessoal à partir daquilo em que acredita.
E, também, não acredito em "sucesso" e em "fracasso", pois a felicidade vem de dentro de você e das coisas simples. E isso essas duas categorias não conseguem mensurar.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 25/04/2008 às 15h16
 
25/04/2008 15h15
Estatísticas no Recanto
Hoje completo 730 dias de Recanto das letras. Estou com 22.741 leituras neste momento, são 17h.
O que significa ter 2.000 ou 200.000 leituras em dois anos de Recanto? O importante para mim é que esse número demonstra que eu fiz relações literárias aqui. Pessoas realmente legais, inteligentes, sensíveis e interessantes, que escrevem bem, que dizem coisas legais, que são gente fina. E isso é prazeroso para mim.

Fui novamente fazer algumas estatísticas, assim como já tinha feito aos 461 dias que aqui estava (taí, continuo com uma queda pelos sociólogos funcionalistas e quantitativos, filhos do Durkheim).
Estou a 730 dias no RL, o que dá aproximadamente 31 leituras de textos por dia (antes tinha 22). Legal, todo dia (isso é média, mas dá um norte) 31 pessoas acham que vale a pena vir aqui espiar meus escritos. Tri legal!
Como hoje estou com 175 textos (estava com 111 no primeiro levantamento estatístico), são cerca de 130 leituras em média (antes eram 90). Bem legal, é um crecimento que gratifica, levando em conta a qualidade dos leitores aqui do Recanto. Estou satisfeito de conhecer virtualmente tanta gente interessante.

Buenas, fui ver também os comentários.
Tenho 1.130 páginas de comentários enviados (antes, 675). Como são 10 comentários por página, isso dá 11.300 textos que li e comentei, de outros autores (antes, 6.750). E gostei de todos, pois continuo não tendo por hábito comentar textos que não gosto ou não acho interessantes.
Tenho 507 páginas de comentários recebidos (antes, 286), então dá 5.070 (antes, 2.860). Logo 19% das pessoas que acessam minha página chegam a comentar os textos (antes eram 28%) e 81% não comentam (antes, 72%). Isso significa que esse número não lê os textos até o final? Não gosta do que lê e não comenta? Lê e não comenta porque não tá a fim? Sei lá, tanto faz, ou melhor, faz diferença, mas não tem como saber mesmo.
O que se percebe é que por um lado eu fui mais lido, por outro fui menos comentado. A quantidade de leitores aumentou, a qualidade/satisfação da leitura caiu.

De qualquer maneira, pelas médias (ah, as médias...) 6 dos meus 31 leitores diários comentam os textos (antes, eram 6 de 22). De cada 130 leitores por texto, 25 os comentam (antes eram 25 de 90). Devem ser esses os meus leitores mais fiéis, mais próximos.

Números... Pra que servem? Pra acariciar o ego literário? Para medir se és bem recebido ou não?
Transcrevo novamente a letra dos Engenheiros do Hawaii (que usei na minha formatura na universidade), que eu gosto e subscrevo:
"última edição do Guiness Book
corações a mais de 1000
?e eu com esses números?
5 extinções em massa... 400 humanidades
?e eu com esses números?
solidão a 2... dívida externa... anos luz
aos 33 jesus na cruz... Cabral no mar aos 33
e eu ?o que faço com estes números?
a medida de amar é amar sem medida
velocidade máxima permitida
a medida de amar é amar sem medida
Nascimento e Silva 107... Corrientes 348
?e eu com esses números?
traço de audiência... tração nas 4 rodas
e eu ?o que faço com estes números?
7 vidas... mais de mil destinos
todos foram tão cretinos
quando elas se beijaram
a medida de amar é amar sem medida
preparar a decolagem
contagem regressiva
a medida de amar é amar sem medida
mega ultra híper micro baixas calorias
kilowatts...gigabytes
e eu ?o que faço com esses números?
a medida de amar é amar sem medida
preparar a decolagem
contagem regressiva
a medida de amar é amar sem medida
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 25/04/2008 às 15h15
 
16/04/2008 19h13
Sérgio de Souza
Só vi ontem que morreu, dia 25 de março, aos 74 anos, o editor e um dos fundadores da revista Caros Amigos, o jornalista Sérgio de Souza. Fui comprar a edição de abril na banca e vi na capa.
Souza estava há 11 anos à frente da revista. Realmente, nunca é tarde para começar uma coisa nova e importante na vida.
Coloco aqui uma parte da entrevista publicada nesta edição de Caros Amigos, a última dada pelo jornalista, "concedida à mestranda Luciana Chagas, do Rio de Janeiro, em fevereiro de 2008 (Ela estava justamente preparando o mestrado sobre a Caros Amigos)":


Qual é a sua trajetória
profissional? Você se considera um intelectual?

Comecei na Folha de S. Paulo (então Folha da Manhã e Folha da Noite) como revisor (1958). Estava no Banco do Brasil e vi na Folha um anúncio: “Você quer ser jornalista?” Me inscrevi, junto com Sérgio Pompeu, que também trabalhava no banco e se tornaria um grande jornalista, chegando a editor da Veja, nos bons tempos da revista. Passamos os dois (era um teste de redação e um teste de Roscharsch, este pra ver se éramos deficientes) e fomos pra revisão. Passamos a repórteres. Depois: repórter da sucursal paulista da Bloch, revistas Manchete e Fatos e Fotos; repórter de Notícias Populares; repórter de Quatro Rodas; editor de texto de Realidade; editor de O Bondinho, Grilo, Revista de Fotografia, Jornalivro, Ex-; professor do curso de jornalismo da Unip; editor, junto com José Hamilton Ribeiro, do jornal O Diário, de Ribeirão Preto; editor do semanário Domingão, Ribeirão Preto; editor do semanário Aqui São Paulo, de Samuel Wainer; diretor de jornalismo das rádios Globo e Excelsior; idem da TV Tupi; editor-chefe do Jornal da Bahia, em Salvador; editor de texto da revista TenisEsporte; editor-chefe do programa Fantástico; diretor da Divisão de Realidade da TV Bandeirantes; editor dos programas Nossa Copa (apresentado por Juca Kfouri), O Limite do HomemBarra Pesada (apresentado por Octavio Ribeiro, o Pena Branca), da produtora Manduri 35 para a TV Record; redator-chefe da revista Placar; diretor de redação da revista Globo Rural; editor de Caros Amigos. Não me considero um intelectual, me considero um prático de jornalismo.

Qual é a diferença entre grande imprensa e jornalismo alternativo?
Alternativos, na concepção que entendo, seriam os veículos não-ligados a empresas grandes; veículos de linha editorial ditada pelos profissionais que os fazem e não por empresários; veículos independentes de qualquer entidade, pública ou privada; que tenham compromisso de publicar a opinião de seus colaboradores, além da dos seus editores; veículos infensos a eventuais pressões ou censura; a diferença, enorme, entre o capital de uma editora desse tipo de publicação e o de uma editora da imprensa grande; a relação entre os profissionais de uma e de outra, respeitosa e fraternal na primeira, rígida e impessoal na segunda. Deve haver outras diferenças, que não me ocorrem agora.

Como foi trabalhar na revista Realidade?
Trabalhar na Realidade foi a realização do sonho de todo jornalista, por várias razões: liberdade para criar, liberdade para executar, independência em relação às opiniões do patrão, alto salário, espírito de equipe acima de qualquer veleidade individual, recursos para cumprir pautas que demandavam alto investimento, o afeto do verdadeiro companheirismo e amizade, e a extrema satisfação de mexer com a cabeça do brasileiro, para mim o objetivo maior do jornalismo.


Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 16/04/2008 às 19h13
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