João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Meu Diário
04/01/2008 22h28
Lutando pela vida II
Como eu havia dito no texto publicado aqui neste diário no dia 24 de dezembro, o ano terminava e havia seres de Deus lutando pelo direito de permanecerem vivos e respirando.
O primo da minha mãe está até conseguindo sentar numa cadeira no quarto. Os médicos davam ele como desenganado, o cara ficou uns dois meses em coma, sob aparelhos. Legal estar recuperando-se.
A minha madrinha de 95 anos já está na casa de uma sobrinha, com quatro parafusos no fêmur, recuperando-se.
Agora a cachorrinha com cinomose renasceu...
Desde o dia 22 ela estava mais pra lá do que pra cá. Ela meio que escapou da cinomose e apresentou sintomas da parvovirose. Puxa, daí achei que ela ia desta pra melhor. O seu irmão, o Alemão, pegou a cinomose no dia de Natal. Lá pelo dia 27 ele já estava fora de perigo.
A cadela estava tri mal neste mesmo dia e, às 13 horas, levei ela para ficar "baixada" no veterinário, pra tomar soro na veia. Ela chegou lá desacordada. Segundo o veterinário, logo teve uma parada cardiaca e ele reanimou ela, dando uma injeção de um estimulante cardíaco e massageando-a. Buenas, foi o que ele me disse, né gente. Eu, sinceramente, acreditei, pois a moça tava em coma, como morta. Dia 28, quando era cerca de 22 horas horas, lá estava ela, "resistindo bravamente", segundo o veterinário. Trouxe-a novamente pra casa. Dia 29 pela manhã ela prostou-se de novo. O veterinário saiu pra viajar e deixou toda a medicação comigo. Eu já estava craque em dar sorinho de hora em hora boca abaixo do bicho, desde o dia 22. O difícil era enfiar os comprimidos güela abaixo!
Mas eis que a Vitória (nome sugerido pelo meu sogro pra esta guerreira de quatro patas), no dia 31, já amanheceu bebendo água. Pelo fim do dia comeu uma coisinha. Tá, depois de dias de tormento, a moça renascia. Vai ficar seqüelada de uma perna, ela anda mas assenta a pata traseira direita sobre os dedos, arrastando-os. Segundo o veterinário, é uma sequela que ficou, pois essas viroses atingem irrecuperavelmente o sistema nervoso também. Mas saiu barato, disse ele, perto do que ficam outros animais. E, só o fato dela estar viva, já é um feito raro.
Mas eu e minha esposa agora podemos trabalhar como enfermeiros de cães em qualquer lugar, eheh eh. Deu trabalho gente, puxa.
A minha sogra deveria ter vacinado os bichos. O meu Botafogo eu vacinei e ele está lá, firme, forte e incólume. Vacinem os seus bichinhos gente, vocês não sabem a dor, o trabalho e o dinheiro que dá depois.
O Alemão já despachei ele pra minha sogra hoje à tarde. A Vitória eu vou ficar com ela até o fim do mês, pois a coitada está que é só coro e osso, literalmente.

Mas, de qualquer forma, 2007 terminou e 2008 começou com a vida vencendo!
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 04/01/2008 às 22h28
 
04/01/2008 22h09
Ano novo, cara renovada
Colegas do Recanto e leitores em geral, começo mais um ano literário. Eu mudei a cara do meu Site do Escritor: saí da máquina cinza e fui para esta cachoeira azul que vocês estão vendo. O azul foi o primeiro instinto, testei-o e pintou um clima. Vacilei um pouco depois, entre manter a máquina cinza, ir para a máquina bronze ou para a cachoeira verde (esta quase ficou). O espírito literário vai continuar o mesmo, ou seja, crônicas, algumas poesias e humor, no geral. A mudança, portanto, é só de roupa. Em abril, quando estarei completando dois anos de Recanto, mudo de novo a cara do Site. Da mesma forma em outubro, quando completarei um ano de site do Escritor. E, depois, novamente na entrada de 2009. E assim sucessivamente.
E vocês com isso, não é mesmo? Buenas, assim começo 2008, jogando conversa fora com vocês, tal qual bons amigos bebendo num boteco, felizes, conversando amenidades e curtindo o prazer de estarem vivos, com saúde e em agradável companhia.
Vamos nesse que 2008 está só no começo pessoal.

Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 04/01/2008 às 22h09
 
03/01/2008 23h11
Dia especial
Hoje foi o aniversário de minha mãe. 64 anos fez a dona Ivone de Souza Guerreiro, filha mais vela dos três que Emília da Rosa de Souza e Adolfo José de Souza tiveram. Ah, se a sua (grande) Tia Otília ainda estivesse viva. Morreu faz cinco anos. O pai quando ela tinha 15 e a mãe quando ela tinha 22. Chegou longe a dona Ivone, se fez forte, independente, atuante, cursou faculdade de música. Hoje tá aposentada do magistério estadual. Grande dona Ivone, minha mãe, minha amiga, me orgulho muito dela. E a admiro bastante também, ao par do natural amor de mãe para filho. Devo muito a essa grande mulher, que contribuiu decisivamente para eu me tornar o homem que sou hoje, devido ao seu amor, dedicação e exemplo. Um ser humano admirável a minha mãe.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 03/01/2008 às 23h11
 
31/12/2007 01h05
Feliz 2008 !!!
UM FELIZ 2008 !!!
Com muita Saúde, Amor e Paz!!!
É o que desejo a todos os colegas,
leitores e coordenadores do Recanto das Letras.
Valeu pelo ano de 2007 pessoal!!!
Em 2008, vamos continuar por aqui, 
com muita literatura e muita música, 
com as bençãos de Deus.
Que todos tenham, hoje á noite, 
uma boa passagem para o Ano Novo.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 31/12/2007 às 01h05
 
24/12/2007 16h13
Espírito de Natal
Hoje fui fazer compras pra ceia de Natal no supermercado. Acabei perdendo a minha carteira, não sei como. Perguntei no caixa e pra gerente se alguém a havia achado e entregado. A resposta foi negativa. Liguei pro banco e tranquei a minha conta, para prevenir quaiquer prejuízos imediatos.
Tem uma lotérica ao lado do supermercado. Cheguei lá por via das dúvidas e perguntei:

- Alguém por acaso entregou uma carteira perdida aqui?
- Como é a carteira? - perguntou-me a atendente.
- Uma carteira de couro, marrom. Na verdade é uma pequena bolsa de couro.

- Está aqui.
- Ah, que sorte. Quem é que achou?
- Um senhor de idade.
- Qual o nome dele?
- Ah, ele não disse - finalizou a moça, entregando-me a carteira.

Com certeza deve ter sido um Papai Noel de verdade, concreto. que bom que existe gente assim. Salve o espírito de Natal, que se estenda por todos os dias do ano.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 24/12/2007 às 16h13
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