Ontem, domingo, 25, participei do batizado da Maria Laura Ciotta Rocha (foto acima) e do aniversário de três anos da Manuela Corrêa (foto abaixo). Uma agenda cheia de coisas boas. E de escolhas.
Inicialmente, estava programado para ir na igreja acompanhar o batismo e, à tarde, ver Grêmio x Corinthians, na Arena. Mas terça-feira o Wellington Romário apareceu lá no serviço com um convite para o aniversário da filha dele e da Daniela, justamente paa a tarde do dia 25! Bom, não havia como recusar. Jogos terão outros, nívers não são sempre. Lá fui eu comprar uma boneca da Princesa Sofia para dar de presente para a Manuzinha.
Na manhã de domingo, acordei cedo para arrumar a churrasqueira para o Pedro, meu cunhado mais novo e padrinho da Maria Laura, assar os galetos na volta do batizdo, que era às 09h30min. Ele chegaria depois da 11h e, como iria sair para o jogo do Grênio, não ia conseguir nem almoçar.
Eu queria muito ir na igreja, era um momento importante, a Laura é a primeira filha do Pablo (sobrinho da minha esposa) e da Micheli, nasceu no mesmo dia que o meu pai fez 80 anos, ano passado, e tem o nome da minha vó e de uma das minhas tias paternas. Mas vi que o Pedro ia se apertar e resolvi ficar para adiantar o galeto, para dar tempo de eles chegarem, almoçarem numa boa e tranquilos. Às vezes servir é mais importante (e gratificante) do que usufruir.
E foi legal, vieram os parentes da Micheli (familia muito boa). Um almoço muito legal, sob a sombra dos jambolões do pátio do meu sogro.
Um belo e ensolarado dia de domingo, cheio de coisa boas e pessoas felizes.
49!
"Era noite de São João..."
E eu minha familia nos fomos para São Jerônimo, ver o Luciano Belgrado no Muralha. Pegamos uma mesa bem ao lado do palco. Ele cantou algumas canções dele, das novas e das antigas, do tempo das mostras de música Encanto da Terra, como Alguém e o Tempo e Momentos, além, é claro, de Canção do Mar. Grande noite de São João, grande noite de aniversário.
Pela manhã, almoço na casa dos meus pais. Eles erraram a minha idade, os danados. O Vinícius apareceu de repente e nem sabia que era meu aniversário, o FDP. Só a tia Dione e a Patrpicia sabiam minha idade certinho.
Dentre as figuras públicas mais populares no Brasil nos últimos 30 anos está o estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes, sem dúvida. Hoje, se vivo, estaria completando 80 anos e, com certeza, viveu a mais de 100km/h.
Talentoso, comunicativo, genial e genioso, polêmico, sem travas na língua, homossexual assumido, era dono de uma personalidade marcante que, nos anos 1980, veio à tona no programa TV Mulher, da Rede Globo. Foi uma pessoa com prestígio social e formadora de opinião, tanto que legeu-se deputado federal por São Paulo em 2006, com a expressiva votação de 494 mil votos.
Ontem fez 45 anos que a atriz Leila Diniz faleceu num acidente aéreo na Índia, aos 27 anos. Uma biografia que ainda tem o que dizer em 2017.
Carioca, formada em magistério, deu aulas num jardim de infãncia até virar atriz de cinema e TV, onde se destacou com figura pública ao ser um exemplo de mulher liberada, avessa aos costumes conservadores da época. A foto acima, acreditem, causou repercussão em 1971, pois uma mulher grávida não se permitia esses desfrutes à beira mar.
Antológica também sua entrevista ao jornal O Pasquin: "Transo de manhã, de tarde e de noite" - disse, dentre outras declarações bombásticas para o Brasil setentista, em plena Ditadura Militar.
Uma mulher a´frente de seu tempo? Leila era o futuro do presente e hoje é presente. A luta por igualdade de direitos e por pleno controle do corpo e da vida ainda está na ordem do dia para as mulheres. Leila continua uma referência.
Um pouco mais sobre Leila em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leila_Diniz
Hoje Otília Damasceno Rocha (solteira: Otília Faleiro Damasceno), filha de Onório Rosa Damasceno e Emília Faleiro, estaria completando 100 anos. Nasceu na localidade de Passo Fundo, em Santo Amaro (distrito de General Cãmara - RS). Falecida em 28 de agosto de 1993, foi casada com Cecílio Gomes da Rocha (1901 - 1976), com quem teve sete filhos (teve uma filha de um segundo casamento), dentre eles Pedro Noé Damasceno Rocha (1945).
Pela parte de Pedro, foi sogra de Eva Maria Goulart Rocha (1950), avó de Rosilane (1966), Denilson (1971) e Pedro Goulart Rocha (1988), bisavó de Pablo César Rocha (1992, Fº Denilson) e Joana Rocha Guerreiro (1997 Fª Rosilane) e tataravó de Maria Laura Ciotta Rocha (2006).
Seu filho Pedro, nesta data, fez, em sua residência, um churrasco para comemorar, assado pelo bisneto Pablo.