João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Textos

A cerveja que eu bebo

 

Nada como beber dois latões ao final da tarde. Eu posso: não tenho carro e nem sei dirigir. Vou de táxi, como a Angélica ia. Táxi do Celito - que não é feio, mas também não é bonito. Não tenho nada contra carro, tampouco a favor. Só não faz parte dos meus tesões na vida. Prefiro cerveja, bicicleta e guitarra. O que a guitarra tem a ver com o assunto? Absolutamente nada. Nem os violões - que eu prefiro os Di Giorgio com cordas de nylon.

 

Os latões de breja, ah, os latões, estava escrevendo sobre os latões, o motivo desta crônica de sexta-feira. Dois latões ao final da tarde, ah vida, boa vida. O Tio Adão, lá de Minas do Leão, gosta da Schin. O Marcos de São Jéo prefere a Stella. Tomo essas, mas não são as minhas. Gosto muito mesmo da Heineken também, cerveja tipo esquerdista - verde ecologista e com aquela estrela vermelha comuna ou petista se sobressaindo. Entretanto, a que está muito boa no momento é a Original. Ah, a Original, que no tempo do meu pai chamavam de Faixa Azul da Antárctica - ele adorava, o cabo Velho Guerreiro. Hoje é Original e está muito boa. Vou lá no Chico, pego dois latões e venho pra casa tomar. Aaaaaaaahhhhhhh.

 

Aprecio também a Brahma e a Polar. Principalmente a Polar Puro Malte, deliciosa, que pego lá na Dona Idelvira. E da Eisenbahn. Já tomei muita Quilmes também. E Budweiser. Mas, atualmente, é com a Original o meu caso etílico cervejeiro. Não tomo todo dia e, quando tomo, nunca é mais do que duas. Não que eu esteja me explicando pra vocês, não preciso e nem vocês estão interessados. Cada um sabe de sua vida e de seu fígado, embora a dependência de álcool seja coisa muito triste e séria. Só bebo socialmente, com meu sogro, meu genro, meu cunhado, minha esposa, meus sobrinhos e com os pedreiros que estão trabalhando aqui em casa, os Metrik. Não é só alemão, polaco também gosta de cerveja.

 

Hoje é sexta-feira, dia de tomar, de falar e de escrever sobre cerveja. A minha é a Original. Faixa Azul na sexta que domingo tem Grenal e a faixa no peito tem de ser a da cor do céu. Saí igualzito ao pai: Grêmio e Faixa azul.

 

Um bom final de semana para todos. Cuidem-se, vacinem-se, não dirijam se beberem, vivam e fiquem com Deus.

 

 

João Adolfo Guerreiro
Enviado por João Adolfo Guerreiro em 03/03/2023
Alterado em 03/03/2023
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