João Adolfo Guerreiro
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Textos

Titanic, o filme: 25 anos

 

Está nos cinemas a versão em 3D do filme Titanic, de James Cameron. Lançado nos Estados Unidos em 19 de dezembro de 1997, a fim de poder disputar o Oscar do ano seguinte, teve sua estréia no Brasil em janeiro de 1998. Foi uma febre! Ficou meses em cartaz, um acontecimento! Na primeira semana, era difícil achar ingresso para as sessões nos diversos cinemas de Porto Alegre, uma loucura. Inesquecível.

 

Assisti em 1998 no saudosíssimo Cine Imperial, na rua da Praia, em frente a Praça da Alfândega. Era a grande tela de cinema da cidade, imensa; creio, pela memória, bem maior até do que a Imax no Cinemark do Shopping Bourbon Wallig, onde o vi agora. Pra quem, como eu, já reviu várias vezes o filme, é difícil discernir o impacto do mesmo nas pessoas jovens que o assistirão pela primeira vez, se será acachapante como em 1998, para nós. Todavia, para quem não vai sair da região durante o Carnaval, vale a pena conferir, pois se trata de um grande filme, quase documental, muito fiel aos fatos e com imagens reais do navio no fundo do mar, além de recheado com uma história de amor fictícia à Romeu e Julieta.

 

Para mim a experiência foi nostálgica, lembrando do que acontecia naquela época, o que eu vivia e as pessoas que conhecia. Vastas lembranças, diria oceânicas. O lance dos 3D, sinceramente, não acrescentou tanto, na minha opinião, enquanto experiência cinematográfica. É algo diferente e legal, mas nada assim Óóóó!

 

Deixo como ilustração nesta crônica a imagem mais icônica do filme, com Rose e Jack - personagens principais, fictícios -, ao entardecer, "voando" sobre o Atlântico na proa do Titanic e "fazendo valer" cada dia.

João Adolfo Guerreiro
Enviado por João Adolfo Guerreiro em 16/02/2023
Alterado em 16/02/2023
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