João Adolfo Guerreiro
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Vacina salva (tome a 3ª dose)!

 

Com a variante Ômicron o "paredão" de espalhamento do vírus está tão grande que já podemos constatar à nossa volta o efeito vital da imunização da população sobre as taxas de hospitalizações e óbitos, amenizando-os sobremaneira. Sabemos que as vacinas é que impedem que algo terrível aconteça nesse momento, face os índices recordes de contágio nessa pandemia, como vemos explícito em toda a mídia impressa, televisiva, radiofônica e virtual. Salve a ciência, as vacinas, os bravos e heroicos profissionais de saúde e o SUS e graças a Deus! Nunca, como agora, tomei conhecimento de tantos casos à minha volta, entre parentes, amigos, vizinhos, conhecidos e colegas, dado a capacidade de contágio do "paredão", muito superior a tudo que já vimos até agora nesses últimos dois anos.

 

Um de meus colegas de serviço relatou o seu contágio. Disse-me que foi por meio de uma parente de 24 anos - ele tem 40 e tantos: ela, com duas doses, ficou bem comprometida, embora não tenha sido hospitalizada; ele, com as três doses, somente acusou dor de garganta, mais nada. Em outro caso, muito semelhante a esse, uma conhecida de 30 anos, igualmente imunizada com duas doses, foi contaminada por uma colega de trabalho e apresentou todos os sintomas característicos da Covid-19. Foi no hospital e o médico queria sua baixa, mas ela disse que tinha como se isolar e se medicar em casa, ficando acertado que, se ela não melhorasse, deveria voltar. Até cabelo perdeu. Já está recuperada. Outra colega teve a mãe, na faixa dos 70 anos e diabética, positivada e sintomática. Imunizada com a dose de reforço, recuperou-se sem maiores complicações.

 

Uma parente minha de 54 anos, diabética, com a terceira dose (Pfizer e, anteriormente, duas de AstraZeneca), permaneceu em casa após positivada num teste e, após dez dias e com sintomas leves, está melhor. Seus filhos, de 25 e 21 anos, com duas doses, positivaram, mas passaram todo o isolamento assintomáticos. Uma amiga de 40 anos, asmática, estava para ir ao posto tomar a dose de reforço quando sentiu cansaço, dor nas costas e na garganta e resolveu testar antes. Bingo! Ficou apavorada, mas não apresentou agravamento de seu quadro inicial. Após dez dias repetiu o teste e ainda deu positivo, sendo que o repetirá no domingo, após 14 dias de isolamento e 16 sintomática.

 

O caso que melhor acompanhei foi de um casal de parentes próximos, ele com 77 anos e ela com 72, ambos diabéticos, cardíacos e com pressão alta. Vacinaram-se com as três doses, as duas CoronaVac e a terceira Pfizer: ele ficou sintomático primeiro, com falta de ar (só no primeiro dia), cansaço, tosse seca, dor de garganta, congestão nasal e grande variação dos índices glicêmicos - sua diabetes é muito bem controlada; ela apresentou dois dias depois o mesmo quadro, com exceção da variação glicêmica. Controlavam várias vezes por dia a pressão, a glicemia e, principalmente, a saturação do oxigênio de ambos, que sempre esteve na casa dos 95% a 98%. Estão, hoje, plenamente recuperados, liberados pelo médico do isolamento.

 

Tomei ciência de muitos outros casos, mas os que relatei acima foram os que acompanhei e tive maiores informações. Dentre todos esses, nenhuma foi de pessoa não imunizada, todos estavam entre a parcela da população que tomou vacina. Desconheço casos de pessoas não vacinadas em meu círculo de relações. Assim, o que PUDE CONCLUIR empiricamente, a partir do que soube: QUE AS VACINAS, DE FATO, SALVAM A VIDA DAS PESSOAS, na absoluta maioria dos casos. Prefiro nem imaginar o que teria ocorrido com alguns dos acima citados se fossem contaminados lá atrás, quando ainda não havia vacina. Não esqueço do caso dos pais do ex-deputado Beto Albuquerque, idosos, que, mesmo com duas doses de vacina, contraíram covid e faleceram, após uma "prova de vida" do INSS, e da atriz Nicete Bruno.

 

Pude confirmar também algo que já vem sendo amplamente noticiado: que a TERCEIRA DOSE PROTEGE BASTANTE as pessoas dos efeitos mais fortes da doença, evitando hospitalizações e óbitos. Por tudo isso, digo: tomem a terceira dose, ela é fundamental nesses dias, e levem as crianças para a vacinação. E, também, continuem observando o distanciamento social, o uso de máscara e os protocolos de higiene, principalmente das mãos.

 

Um bom final de semana para todos. Cuidem-se e fiquem com Deus.

João Adolfo Guerreiro
Enviado por João Adolfo Guerreiro em 28/01/2022
Alterado em 28/01/2022
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