João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
Meu Diário
19/10/2007 00h18
TROPA DE ELITE
Hoje fui ao cinema assistir ao filme Tropa de Elite. Realmente, muito bom, valeu muito a pena ter assistido.
Não havia visto o filme em cópia pirata, por convicção, pois grandes filmes devem ser vistos primeiro no cinema. Eis minha regra.
Espero uma intuição tipo: "João, esse é daqueles". Bate a cada dois, três anos. Não deu outra, assim que ouvi falar no filme ela veio. Esperei e não me arrependi. Entrou na lista "dos meus", junto com Aliens - O resgate, O Senhor dos Anéis - O retorno do Rei, Exterminador do Futuro I e II, Matrix I, Guerra de Canudos, Titanic, A Lista de Chindler, Sociedade dos Poetas Mortos, O Nome da Rosa, Ilha das Flôres, Netto Perde sua Alma, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Anjos Assassinos, E o Vento Levou, Moby Dicky, Splash - Uma Sereia em Minha Vida, Quem Vai Ficar com Mary, Sociedade dos Poetas Mortos e Central do Brasil.
Tropa de Elite, no aspecto que retrata, é muito realista. Levemente reducionista em alguns pontos, mas isso não compromete o resultado final que, no meu ponto de vista, merece toda a repercussão obtida.
Até, talvez, sejam as simplificações que causam a crítica de "reacionário" ao filme. Mas, ora, a visão da polícia é mesmo, no geral, reducionista e reacionária. E o filme buscava retratar essa visão.
Tem também a questão da visão romântica e hipócrita de parcela da sociedade, e o filme retrata muito bem isso, principalmente na relação da classe média alta com o tráfico, encobrindo tudo a partir de uma visão ideologizada do tipo "social". Tem também a questão da corrupção.
Mas eu não vou discorrer mais sobre isso, vou fazer um ensaio e publicar nos meus textos, desenvolvendo o assunto com maior profundidade, levando em conta, também, a leitura do livro Elite da Tropa. Não quero correr o risco de, escrevendo pouco, acabar sendo reducionista aqui no diário.
João Adolfo Guerreiro.
Não havia visto o filme em cópia pirata, por convicção, pois grandes filmes devem ser vistos primeiro no cinema. Eis minha regra.
Espero uma intuição tipo: "João, esse é daqueles". Bate a cada dois, três anos. Não deu outra, assim que ouvi falar no filme ela veio. Esperei e não me arrependi. Entrou na lista "dos meus", junto com Aliens - O resgate, O Senhor dos Anéis - O retorno do Rei, Exterminador do Futuro I e II, Matrix I, Guerra de Canudos, Titanic, A Lista de Chindler, Sociedade dos Poetas Mortos, O Nome da Rosa, Ilha das Flôres, Netto Perde sua Alma, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, Anjos Assassinos, E o Vento Levou, Moby Dicky, Splash - Uma Sereia em Minha Vida, Quem Vai Ficar com Mary, Sociedade dos Poetas Mortos e Central do Brasil.
Tropa de Elite, no aspecto que retrata, é muito realista. Levemente reducionista em alguns pontos, mas isso não compromete o resultado final que, no meu ponto de vista, merece toda a repercussão obtida.
Até, talvez, sejam as simplificações que causam a crítica de "reacionário" ao filme. Mas, ora, a visão da polícia é mesmo, no geral, reducionista e reacionária. E o filme buscava retratar essa visão.
Tem também a questão da visão romântica e hipócrita de parcela da sociedade, e o filme retrata muito bem isso, principalmente na relação da classe média alta com o tráfico, encobrindo tudo a partir de uma visão ideologizada do tipo "social". Tem também a questão da corrupção.
Mas eu não vou discorrer mais sobre isso, vou fazer um ensaio e publicar nos meus textos, desenvolvendo o assunto com maior profundidade, levando em conta, também, a leitura do livro Elite da Tropa. Não quero correr o risco de, escrevendo pouco, acabar sendo reducionista aqui no diário.
João Adolfo Guerreiro.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 19/10/2007 às 00h18
