Hoje o amor da minha vida, minha companheira, fez aniversário. A foto acima não é recente, mas é atual - de antes da pandemia -, estávamos na lancheria Paredão.
Pela manhã, seu irmão mais novo, Pedro, esteve por aqui com o filho Artur, de um ano. Um mimo essa criança, carismática e simpática demais, muito querido. Tomamos café no nosso lado da cerca e eles no pátio d outra casa: além do Pedro, o seo Pedro, a dona Eva e o Denilson, irmão mais velho da Rosilane. Uma conversa agradável. Combinamos o Natal: o Pedro e a Manuela vem pra cá e a Joana e o Jessé também, vamos assar chester e carne de porco.
Pelo início da tarde recebi os produtos que compramos online e recebemos por tele entrega, higienizei-os e limpei e lavei todo o pátio e a área de serviço, onde receberíamos a Joana e o Jessé. Ornamentei a área com luzes e enfeites de Natal. A Rosilane fez sua especialidade na pandemia: costela assada no forno, uma delícia, fica sempre supimpa. A Joana chegou às 19h e foi às 22h. A Joana quer porque quer que sua filha, se tiver, chame-se Maria Teresa; o Jessé não aceita esse nome de jeito algum, não gosta. Para homem eles se afinam: Bruno, o nome do padre que os casou domingo, em Santo Amaro - eles gostaram muito do padre, assim como as outras pessoas da família, só elogios para a conduta dele no casamento, a gentileza e a firmeza que demonstrou. Detalhe: achamos ele parecido como o Karev de Grey's Anatomy.
PS - Pois pela manhã o Pedro me disse que já havia acontecido a primeria partida das quartas-de-final da Libertadores, Grêmio 1x1 Santos, na Arena. Não sei como perdi essa. Mas achei o resultado ruim e o jogo de volta era hoje. Tive um mau pressentimento e nem ouvi o jogo, preferi focar 100% no níver da Rosilane e em receber a Joana e o Jessé. Meus pressentimentos não falham: Santos 4x1 Grêmio, na Vila Belmiro. Ainda bem que não ouvi, estragaria o meu humor. Na verdade, o futebol perdeu 80% de seu interesse para mim nessa pandemia, a verdade é essa.