Depois de mais de cinco anos de relacionamento, três de namoro e dois morando juntos, a Joana e o Jessé casaram no civil, ontem, 19 de outubro de 2020 (não esquecerei a data), às 10 horas, aqui em charqueadas. A cerimônia no religioso será dia 13 de dezembro, em Santo Amaro.
O Pedro e a Manuela foram as testemunhas, mas não vieram aqui em casa ao meio-dia, no churrasco que fizemos para os casados. Ficamos no pátio, eles com a gente aqui em casa, distanciados, e o seu Pedro e a dona Eva do outro lado da cerca, no pátio deles - quebraram o maior pau no dia anterior, achei que iam partir pro soco. A gatinha Ivone queria roubar no prato da dona Eva, teve de tomar uns leves petelecos dela; o Botafogo peidou e a Bela Ponte Preta deitou no meio do caminho, como sempre. Queridos. Eu assei a carne: dois pedaços de vazio e duas linguiças com queijo, mais os quinze pães de alho. As carnes chegaram no dia, congeladas, a Rosilane as descongelou no micro, no forno do fogão e no forno elétrico - ela é muito comprometida e eficaz com as coisas. Coca zero, Sprite zero e Heinecken foram as bebidas. O Jessé bebeu três dos 4 latões de Heinecken que eu comprei pra ele, então não dei o que sobrou para ele levar - eu tomaria esse (estou tomando agora, 10h40min de terça-feira, dia seguinte, no meu copão Alba-Coruja, o latão coube todo dentro). A Rosi fez uns bem-casados de sobremesa - não eram dietéticos -, eu comprei barras de chocolate zero e a Joana trouxe mais chocos zero pra gente.
Acredita que esquecemos de tirar fotos? Essa imagem a Joana colocou ontem no Facebook dela, e não sei de onde e quando é, pois ontem ela estava com um belo vestido vermelho e ele com uma outra camiseta, preta e cinza. Esquecemos de tirar uma foto, vejam só! PUTAQUEPARIU!!! Agora a Joana assina como Joana Rocha Guerreiro Kappel e, no Face, está como Joana Guerreiro Kappel. Eu reparo em tudo, até no que não reparo, eu reparo. Não sei se é bom ou ruim, mas é o que sou. Admiro a mulher que minha filha está se tornando, tenho orgulho e satisfação dela. A pé, de carro, avião ou navio, não importa, essa guria vai longe, mais do que na Dinamarca que ela já foi - e não me trouxe um gibi de lá, mas um jornal, que eu guardo de recordação, feliz.
LIVE NA ESCOLA - A minha queridasimpáticaamadatrigenteboa Patrícia Vieira Petinelli, mulher do coloradoengraçadotrilegalgostodele Dálvio, havia me convidado para um vídeo reunião dos professores da escola dela, ontem, às 19 horas. Era para tocar violão, Vento Negro e uma outra canção. Quase não deu, pois eu não tinha o programa que elas estavam usando para a reunião virtual. Mas deu, a Patrícia fez acontecer. Na minha hora, cantei um pouco nervoso o Vento Negro, ensaiei muito bem e não desempenhei tão bem na hora. Mas tocar, toquei bem, como quase sempre, estou bem nas cordas - de uns anos prar cá a música começou a fluir em mim como parte funcional do meu cérebro. Já Bem Te Vi a voz saiu legal, no meu violãozinho afinado em Lá. Fiquei assistindo a conversa delas e achei bem legal e interessante suas impressões profissionais e pessoais. A Patrícia estava mega animada. Eu conhecia algumas das professoras, duas (Michele e Josiane) foram colegas de pós-graduação no IFSul. A Tânia e a Alessandra Garcia, a Denise - cunhada da Patrícia -, a Regina Martins - da Garatuja -, essas foram as que vi na tela, pelo menos. Na fala de duas professoras, da Rita e da Denise, disseram coisas com as quais me identifiquei. Basicamente, a primeira disse que a pandemia a fez ficar mais solidária, enquanto a segunda falou do seu medo nos primeiros dias. Essas duas coisas aconteceram comigo, também. Falei sobre isso. Foi bem legal. Valeu, prima Patrícia, tu é um amor.
PS - Nunca esqueço aquela vez lá na Colônia, a gente bem criança, quando tu foi pousar lá em casa e deu um testaço no marco da porta e cresceu um galo e depois outro galo em cima do primeiro, aquilo foi muito tri. Ainda consigo exergar tu rindo com aquele galo duplo na cabeça e ainda dou risada ao recordar.
Acabou a cerveja. Fui.