Mesmo com toda a tristeza e apreeensão pela situação do país e pela morte de tanta gente (no dia seguinte saberíamos do óbito do primeiro charqueadense), queria deixar registrado que tomamos um vinho (o mesmo da imagem acima) para marcar o Dia dos Namorados. Parece meio surreal isso, mas alguma normalidade possível a gente se permite nesses tempos de anormalidade transitória.