Ontem (já passa uma hora da meia-noite) fiz um churrasquinho às 14 horas para marcar os 80 dias de isolamento social nessa pandemia. O clima está tranquilo aqui em casa, mesmo com a apreensão e tristeza pelo que ocorre. Eu e minha esposa, casamento abençoado, convivemos muito bem com saúde, amor e paz. Sem tédio, só preocupação com a pandemia e seus efeitos nefastos no Brasil - agravado pelo destempero imperdoável do governo federal - e no mundo, onde a tragédia afeta a vida de muitas pessoas.
Tirando esse receio, nossa casa é bálsamo e aconchego. Espero logo voltar ao normal, ver ao vivo parentes e amigos, ir a jogos do Grêmio, igrejas, casa espírita, livrarias, passear, trabalhar. E mudar de vida também, solidariamente mais próximo das pessoas para estar mais próximo de Deus e fazer sua obra, que urgirá no período pós pandemia em auxílo à muitos que precisarão. Por enquanto isolamento, com as gatas (Coruja e Vulcana), o cachorro (Botafogo) e a cadela (Bela Ponte Preta Mixuruca).
Espero que todos fiquem com Deus e que as famílias sejam preservadas do pior, com as autoridades decidindo o que fazer a fim de preservar a vida das pessoas dos grupos de risco e protegendo principalmente todos os profissionais da saúde e suas famílias, esses anjos terrenos imprescindíveis que arriscam suas vidas para salvar a dos outros.