João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Meu Diário
30/04/2008 17h54
Déborah Secco no lançamento da camisa nova do Grêmio
Como não ser gremista desse jeito? Eh he eh eh.
Essa moça é muito simpática e educada mesmo.
E uma namorada e tanto para o Roger,
pois até dá uma força pro clube em que ele joga.

Está causando uma baita boa impressão aqui no Rio Grande essa menina. Nos eventos que vai ou quando está no estádio, é muito atenciosa para com as pessoas quando assediada.

Uma conhecida da minha esposa trabalha para um jogador do Grêmio numa fazenda na zona rural em São Jerônimo e contou que ela e o Roger estiveram por lá num dia desses. Revelou que a moça é muito simples e educada, tratando todo mundo com bastante simpatia.

Issso fez eu lembrar do Gaúcho da Fronteira. Um artista famoso e de renome aqui no Rio Grande. Um dia ele esteve em Charqueadas, no meu trabalho, num evento, pra cantar de graça, devido a um contato de amizade com uma conhecida do diretor.

Tinha uma placa na portaria: "Entrada de veículos só pra funcionários. Colabore.". Eu estava com a incumbência de esperá-lo. Ele prontamente estacionou o carro pelo lado de fora, mas eu fiz um sinal para que ele entrasse. Ele parou o carro na entrada e me disse:
- Boa tarde, eu sou o Gaúcho da Fronteira e vim cantar aqui e, junto comigo, está fulano, o meu gaiteiro. 

Respondi que eu sabia quem ele era e que estava esperando-o, sendo que sua entrada estava autorizada. Vejam só gente, quem não conhece o Gaúcho da Fronteira por aqui? E mesmo assim ele, que vinha cantar de graça, se apresentou a mim com muita humildade e educação. Olha, tem muito artista de baixo calibre que tem aquela cara de "sabe quem eu sou?".

Buenas, o Gaúcho entrou  lá, se apresentou e cumprimentou todos os funcionários, um por um, por sua iniciativa. Depois fez um baita show de cerca de uma hora, esbanjando aquela alegria, musicalidade e poder de comunicação que ele tem.

Na saída, se despediu de todos os funcionários, um por um, apertou a mão de todos. Fiquei absolutamente admirado da humildade, simplicidade e educação daquele grande artista, que tinha tudo para ser arrogante.
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 30/04/2008 às 17h54