João Adolfo Guerreiro
Descobrindo a verdade/ sem medo de viver/ A liberdade de escolha/ é a fé que faz crescer.
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Meu Diário
14/03/2008 17h20
Vitória!!!!
Aconteceu uma coisa muito bacana comigo hoje.
Quem já leu esse diário algumas vezes sabe que eu recentemente tive problemas com a saúde de uns cachorrinhos aqui em casa. Passei de 22.12.07 a 02.01.08 envolvido com a cinomose e a parvirose que eles pegaram. Não vou contar de novo a história, está toda aqui no diário, mais atrás.
O que eu quero contar é que a cadelinha, que estava com um pata seqüelada e que necessitaria amputar a mesma, surpreendeu. Em janeiro eu tinha percebido o problema na pata traseira direita dela, que inclusive infecionou de tanto arrastar. Eu estava com a cadela presa a uma corrente curta desde lá, a fim de curar bem a pata antes de amputá-la.
Um trabalhão criar o bicho preso assim, além de ruim para o animal também.
Hoje de manhã fui lavar o local onde elea fica e solteia um pouco. Já havia retirado as lajotas lisas e a casinha do lugar e estava lavando o local quando a minha sogra e a minha esposa vieram dizer que a cadela estava assentando a pata normalmente no chão, sem arrastá-la. Fui ver e fiquei emocionado. Só  nós sabemos o trabalho e o gasto que a conservação da vida da cadela deu. Ela ter escapado da cinomose e da parvovirose, uma em cima da outra, foi um feito.
O veterinário disse à época que a pata iria ser muito difícil melhorar, pois a doença afeta o sistema nervoso de maneira irreverssível e aquele tipo de seqüela era comum a casos do tipo. Liguei até para um especialista para deixar encaminhada a cirurgia de amputação, estava esperando apenas abril chegar, pois os gastos com efemérides no primeiros três meses do ano são consideráveis.
Pois a cadela recuperou os movientos normais da pata! O veterinário havia dado um regenerador neuronal pra ela em janeiro, mas falou que fazia isso sem nenhuma espectativa de resultado.
Mas deu! Chamei ele pra ver o bicho e ele disse que ficou surpreso, pois embora isso não seja uma coisa do outro mundo, ele pelo menos não tinha visto até hoje.
Vitória! É o nome da cadela. Quem deu foi o meu sogro, logo depois que ela se curou, em janeiro. Disse que ela fazia por merecer o nome por ter sobrevivido às doenças. Pois ele continua merecendo o nome:
- Vitória!
Publicado por João Adolfo Guerreiro
em 14/03/2008 às 17h20